Parceria com Clarissa Costa e Andrea B.
quinta-feira, novembro 08, 2007
Portfolio - XX Prêmio Museu da Casa Brasileira
Parceria com Clarissa Costa e Andrea B.
terça-feira, agosto 21, 2007
"era uma vez um peixe que foi engolido por um golfinho e que por sua vez foi engolido por uma baleia..."
Google pode comprar a Adobe. É o que afirmam Allan Leimwand e John Battelle
Conspirações à parte ... como seria o mundo nesse futuro próximo?
segunda-feira, julho 09, 2007
sexta-feira, junho 29, 2007
Viva o Brasileiro KnowTouch!
"O presidente da Microsoft, Bill Gates, se reuniu com quatro estudantes brasileiros nesta terça-feira (26), em Redmond, nos Estados Unidos. Os jovens foram os vencedores da etapa brasileira da competição Imagine Cup 2007, evento que desafia a produção de estudantes nas áreas de tecnologia, software e computação.
Diogo Nascimento, Murilo Pontes, Raquel Almeida e Thiago Teixeira, da equipe Oysterix, desenvolveram o KnowTouch, um projeto para auxiliar portadores de deficiência visual, dentro do tema desta edição -- "Imagine um mundo onde a tecnologia pode trazer uma educação melhor para todos". Eles apresentaram seu projeto pessoalmente para Gates e Craig Mundie, chefe de pesquisas da empresa.
O sistema desenvolvido pelos estudantes reproduz os sinais de leitura em braile em uma mesa com pinos, recoberta por silicone. Conectado ao computador, o Knowtouch traduz para o braile o conteúdo de arquivos e páginas na internet –- facilitando muito a vida de portadores da deficiência.
O projeto representará o Brasil na etapa mundial da competição, dentro da categoria “desenvolvimento de software”. No total, 36 mil brasileiros se inscreveram para a copa, número superior ao de países como China, Índia e Estados Unidos. A final da quinta edição da Imagine Cup será realizada de 6 a 12 de agosto, em Seul, na Coréia do Sul. "
Texto original no G1
EcoBook
"Os laboratórios de desenvolvimento da Asus nunca estiveram tão agitados. É de lá que saem algumas das novidades mais criativas nos notebooks. A taiwanesa é o nome que assina o primeiro notebook que sai de fábrica já preparado para o upgrade de vários componentes.
É também a marca que criou um notebook que é praticamente um desktop – o GP2 ou um notebook para macho, como diria o nosso editor Airton Lopes (www.info.abril.com.br/blog/airton/20070622_listar.shtml), a escancarados protestos das mulheres da redação da INFO.
A última novidade, porém, não sai propriamente dos bits, mas sim do material de acabamento. Na onda da TI verde, a Asus criou o Ecobook, um laptop revestido bambu. O produto ainda está numa fase de conceito, sem detalhes de configuração ou preço.
A fabricação envolve um processo mais artesanal que, segundo a Asus, torna cada peça "única". Quer algo mais exclusivo? Dá para escolher desenhos para fazer entalhos a laser na tampa do notebook. Será que vai pegar? Há controvérsias. A Asus ainda não dá uma data para a chegada do produto no Brasil, mas segundo Rodrigo Tamellini, da Asus brasileira, os testes já foram concluídos e o notebook deve começar a ser produzido em escala em pouco tempo."
Texto original em "Blog da Débora"
quarta-feira, junho 20, 2007
Iniciativa fantástica, se der certo ...
"Uma tribo indígena brasileira está mantendo contato com o Google Earth para capturar imagens vívidas de sua reserva, que poderiam ajudar a parar com a atuação de madeireiros e mineradores ilegais destruindo a Floresta Amazônica."
Na íntegra no G1
Iniciativa dos próprios índios, e os primeiros donos dessa terra...
segunda-feira, junho 04, 2007
Tangram ou Símbolo ?
Que susto! Não se parece com nada, nem com o 2012 proposto, aliás, depois de alguns minutos de observação, como diz a fantástica semioticista Lúcia Santaella - Precisamos observar bastante, conviver e depois sim, ver.
Sinceramente?! Não me diz nada, não me traz nenhum conceito, nada que tenha um significado importante, que transmita a importância desses jogos, a tradição olímpica. Se "O intuito foi fazer com que todos os envolvidos na competição se sintam parte dos Jogos, e não apenas os londrinos", como diz a pobre explicação do fundamento dessa criação, tudo bem, sinta-se uma parte, assim como uma peça daquele quebra-cabeça antigo chinês (os jogos não serão em Londres?), mas no jogo, as peças formam alguma coisa, se encaixam.
Considero "o símbolo" uma arte não finalizada, um conceito pela metade, uma montagem infeliz. Me desculpem os criadores, e por favor, se houver algo que me convença, publique aqui, se defendam.
Deve existir uma explicação!
[]´s
quinta-feira, maio 31, 2007
Microsoft Surface
Um novo filhote da multipoderosa Microsoft está chegando mercado corporativo, inicialmente, pois por $5 mil dólares ... essa tecnologia vai aguardar um pouco o aconchego das casas do usuários domésticos.
Entrando no site www.microsoft.com/surface poderá ver com mais detalhes a respeito dessa novidade e opinar sobre a utilidade desse novo aparato.
Eu particularmente adorei a idéia ... não acredito que seja utilizado em grande escala, principalemnte para funções tradicionais de um PC e sim como um "novo" computador, em um novo formato, designado para outras funções, já existentes, mas apartir de agora com um toque de glamour, assim como o iPhone é um telefone, mas com o glamour das interfaces Apple ele se torna muito mais desejado ... é o design fazendo seu papel, mais que democrático ... alguns dizem que é o Big iPhone em função dos recursos similares, a dieferença é que o Surface permite multiTouch, ou seja, reconhece mais de um toque na tela.
sábado, maio 26, 2007
Opinião de Usuário
Abaixo listo alguns itens de relevância, observados nessa avaliação.
www.shoppingbarra.com.br
- Tecnologia flash não foi apropriada ou não foi aplicada corretamente, pois cada clique exige um novo carregamento;
- Layout remete à apenas Moda e não shopping como um todo;
- Marca sem destaque e comprometida pelo background;
- O telefone de contato deveria estar mais acessível, ao invés de apenas no link "Localização";
- Formulário do "Barrinha" não tem validação alguma, qualquer conteúdo aleatoriamente preenchido é aceito e o resultado é sempre o mesmo: "Realizado com sucesso";
- Histórico de eventos sem conteúdo.
www.gnt.com.br
- Excesso de elementos na página;
- Carregamento lento;
- Excesso de animações;
- Sem opção de "voltar";
www.discoverykidsbrasil.com.br
- Nos jogos de 2 a 5 anos não tem instruções em áudio;
- Na área para os pais, existe uma opção de "Descer PDF", a nomenclatura utilizada, foi julgada inadequada e incomum;
- A maioria dos jogos são, a primeira vista, complicados até para os adultos;
www.portaldapropaganda.com.br
- Menus com excesso de informação e destaques inapropriados;
- Não há padrão de identidade visual;
- Não existem Breadcrumbs, ou seja, o usuário está sempre perdido na interface;
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Essas avaliações foram realizada em um período de aproximadamente 40 minutos, assim, na navegação geral e despreocupada foi possível indicar violação de alguns princípios básicos de usabilidade em interfaces para web.
segunda-feira, maio 07, 2007
quarta-feira, abril 11, 2007
Second Life
Apesar de não fazer parte desse "Admirável Mundo Novo", tive a curiosidade de ler uma reportagem na revista Época de março/07 que escreve detalhadamente a respeito do invento, além de disponibilizar um relato "real" da experiência virtual de um repórter.
Isso me fez lembrar da Matrix, um mundo dominado por um programa de computador. Uma recriação do mundo com algumas diferentes e incríveis vantagens cibernéticas, impossíveis na vida real. No filme o mundo havia sido destruído e apenas na matrix era possível reviver o ambiente do antigo planeta, como por exemplo, passear num campo verde e sentir o cheiro das plantas, ouvir o canto dos pássaros ...
Fico a pensar, a atual realidade humana está condenada a sofrer com a destruição ambiental, a poluição total, inclusive com a poluição eletromagnética, conforme eu li também numa revista, a respeito do excesso de tecnologia no mundo, sujeiras eletromagnéticas que são propagadas por cabos, fios, fibras óticas, ondas sonoras, sensoriais etc no ar ... o dia inteiro estamos a mercê dessa fantástica evolução que por excesso nos danifica internamente, nos corroe a saúde, existem casos de pessoas que sentem náuseas ao se manterem por muito tempo próximas de equipamentos eletrônicos, pessoas que mudaram seus hábitos de vida, que se transformaram para sobreviver.
Voltando ao assunto ... então estamos mesmo construindo um mundo virtual, nossa Matrix, para no futuro, quase agora, podermos lembrar de como nosso mundo era, como podíamos aproveitar um dia de sol na praia, uma folia na neve, uma escalada na montanha, passar férias no campo pra relaxar de verdade, desligar o telefone pra dormir um pouco mais num agradável dia de chuva ...
Em que mundo queremos chegar? Por quê não cuidamos do que temos e aproveitamos essa vida de forma consciente?
Valerá a pena destruir o real, o natural, a perfeição que se cria e se recria involuntariamente para viver num mundinho cheio de regras e limitações?
Minha avó me disse que não queria mais ler nada nem ver jornais porque a situação do meio ambiente estava tão triste que isso estava lhe causando depressão, que ela não aguentava mais ...
Fico triste também com isso e estou diariamente me policiando para manter, obter e ensinar hábitos diários que promovam a conservação, a economia, a manutenção e a consciência ambiental.
segunda-feira, março 26, 2007
Desktop criativo
"A interface do software, desenvolvido por Anand Agarawala, estudante de ciência da computação na Universidade de Toronto, no Canadá, parece mais um jogo do que um ambiente tradicional de trabalho. Ele usa luzes e técnicas de animação emprestadas diretamente do mundo dos videogames, em conjunto com uma ferramenta que faz com que os ícones se movam como se estivessem sujeitos à gravidade real."
(...)
Esta novidade permite que você utilize seu desktop como se estivesse realmente manipulando os objetos na sua mesa de trabalho, a aparência comum nos sistemas operacionais atuais faz com que as informações estejam em arquivos e pastas hierarquicamente organizadas, no caso do BumpTop é possível arrastar, empilhar, espalhar os ícones pra qualquer lado da interface.
"O ambiente do Bumptop não uma área de trabalho normal. Ele lembra um palco com três paredes, ou o fundo de uma caixa de papelão. Os ícones começam espalhados pela superfície plana, e utilizando o mouse, podem ser atirados em pilhas livremente organizadas. Para explorar o conteúdo, o usuário pode girá-las de lado e folheá-las como a um livro. Um ícone individual pode ser isolado para significar que é importante. Grupos de ícones podem ser arrastados e carregados através da superfície –- com um movimento bastante realista, que simula peso, impacto e flexibilidade."
(...)
"Há uma satisfação emocional e um envolvimento quando isso acontece. Creio que essa tecnologia traga muito mais para a experiência do usuário.”
Vale a pena conferir.
[]´s
A criança no futuro
(...)
Quem assistiu o fantástico de domingo pôde ver a casa do futuro apresentada ao público numa exposição de tecnologia em Hong Kong.
Realmente os aparatos apresentados são de deixar qualquer um de boca aberta, não pelo nível de beleza ou apenas como invento tecnológico, mas a nível de utilidade mesmo, praticidade, como o texto acima que citei sobre os novos "brinquedos" para as crianças.
Provavelmente essa realidade vai demorar mais que 10 anos pra chegar ao Brasil, e os preços, com certeza não serão convidativos, pense nessas possibilidades, verificando o que seria mesmo útil numa casa, facilitador de tarefas ... e não como mero luxo tecnológico. É bom lembrar que no momento atual em que vivemos, as discussões a respeito do meio ambiente, da água, dos recursos naturais, da economia de energia estão muito em evidência, como se, finalmente, o ser humano tivesse se dado conta de que é preciso conservar esses bens. Então se pensarmos em tecnologia pensamos no que é gasto na natureza para elas sejam possíveis, substituir o papel é fantástico, quantas árvores deixariam de ser derrubadas ??!
Vamos pensar num consumo consciente de todas as coisas, o excesso, em tudo, é perigoso.
[]´s
quarta-feira, março 14, 2007
A criança é o foco
Desde a minha primeira experiência, na pós-graduação, com o estudo de interfaces infantis, gostei de saber que muita coisa vem sendo desenvolvida pensando nesse tipo de usuário, que é muito especial. Diante dos antigos e valiosos estudos sobre a criança realizados por Jean Piaget podemos descobrir o quão paticular é a mente infantil, principalmente pela pureza, pela sinceridade.
Esses pequenos tem a capacidade de emitir reações inigualáveis, isto porque a mente infantil ainda está livre de todos os conceitos e pre-conceitos já existentes, já que a mente humana se transforma de acordo com o tempo, com os costumes, com a convivência, quando se torna adulta, aí sim já está "empestiada" de coisa ruim, aí a percepção fica afetada, fica dura, com coisa já pré-estabelecida, a mente não se abre para ver além.
Encontrei um artigo sobre o "Computador Educacional de $100,00" no qual o autor trata de contar como funciona a interface em Linux desse pequeno gigante, sim, pequeno gigante, já que terá a tarefa de servir de start à inclusão digital da população infantil braileira e carente das escolas públicas. Adorei saber que o traje adotado à máquina é "azul chiclete" coisa de criança mesmo. A preocupação segundo o autor do artigo, é sobre a conservação do equipamento, isso preocupa, mas vamos torcer que o encantamento seja grande, a utilização mais ainda, a conservação o dobro, e o resultado enorme, pro mundo todo ver.
Já em outro caso, o professor, estudante e bloggeiro Fred Amstel faz uma experiência na concepção de interfaces para crianças utilizando como principal usuário, o seu filho. No seu Blog ele apresenta "A Tartaruga Turbinada" , "Vitamina Maluca" e o "Jogo da Fiozeira". Particularmente o primeiro, o jogo da tartaruga eu acho fantástico, a criança pode "ler" um livro mesmo sem ter sido alfabetizada, através de uma tela touchscreen basta que ela passe o dedo sobre as palavras que o som vai saindo, assim a história vai sendo contada.
Por último,a fantástica idéia de produzir um game super atrativo que ensina moral para crianças, ao invés de matanças e guerras. Um projeto pioneiro de uma desenvolvedora tailandesa fez com que o "Ethics Game" fosse produzido. A idéia surgiu a depois que Pakorn Tancharoen, integrante do Departamento de Relações Religiosas da Tailândia, viu uma notícia sobre um adolescente que atacou sua própria mãe quando esta se negou a pagar uma sessão de jogos online para ele. O game utiliza os princípios do Budismo como alicerce para os jogos.
Enjoy it!